Os contratos negociados com milho em Chicago trabalham no campo negativo, com queda de 4 cents, neste momento, manhã de terça-feira, a U$ 3,92/setembro.
Ontem, depois de operar em forte queda, acabou fechando em leve alta de 1 a 2 pontos nos principais vencimentos.
Na BMF, a posição setembro trabalha em R$ 60,45 (-1,0%) e novembro em R$ 64,40 (-1,0%).
A qualidade das lavouras de milho norte-americano surpreendeu a todos, com melhora de um ponto na categoria bom e excelente – conforme relatório de acompanhamento de safra do USDA.
As lavouras estão assim classificadas: 68% boas/excelentes, 23% regulares e 9% ruins/ muito ruins.
Na semana anterior eram, respectivamente, 67%, 23% e 10%. No mesmo ponto do ano anterior, eram classificadas, pela mesma ordem, em 55%, 30% e 15%.
Quanto ao estágio, o USDA reportou que 77% se encontram em floração, contra 61% da semana anterior, 79% de 2023 e 76% de média histórica.
Em formação de grãos são 30%, ante 17% da semana prévia, 25% do ano anterior e 22% de média.
As exportações brasileiras de milho somam 2,7MT em julho, com o mês praticamente fechado – aquém das 4,2MT de julho de 2023.
Do início da temporada, em fevereiro, o Brasil já exportou 6,2MT, contra 9,7MT da temporada anterior.
Segundo a Conab, a colheita da safrinha em nível de Brasil atinge 86%, ante 79,6% da semana anterior e 57% de mesma época no ano passado.
Indicações no oeste do Paraná, na faixa de R$ 55,00/57,00 – dependendo de prazo de pagamento e localização do lote. Nos portos, as indicações giram na faixa de R$ 63,00/65,00 por saca.